Transmissões maritimas com segurança e serviços.
Actual setup de antenas para VHF, UHF e Comunicacões de satélites, TV de amador e HF, Comunicações digitais e Estação de meteorologia na "Chitaca das Calemas".
Tentativa de recorde VHF Luanda Lobito cerca de 1967
Preparativos de contacto em VHF Alto do Dondo Benguela cerca de 1969
Alto do Dondo Benguela cerca de 1969 Recorde de VHF 2 W em AM linha recta recorde ainda hoje nao batido.
Nos tempos em que a tribo Lusa se fez ao mar as instruções eram bastante simples, pois não havia muito tráfego marítimo e as informações para terra era só enviar um barco de volta para informar o Rei de que tinham desembarcado numa terra distante e que tinham baptizado com um nome de um santo qualquer, ou de uma palavra de calendário católico.
Em vez de VHF o barco de comando tinha um facho acesso de noite que todos seguiam, e que ainda hoje a luz da popa se chama de luz de guia.
Comunicações a longa distancia não existiam só por volta do ano de 1700 os Ingleses começaram a hastear bandeiras de abecedário quando se cruzavam com outros navios e se edificavam e sabiam que o primeiro barco a entrar em qualquer porto reportava que se tinha encontrado com o respectivo navio com destino ao porto tal e se estava tudo bem a bordo.
Quem ler o livro Saling alone around the Word da viagem do Capitão Josuha Slocum o primeiro homem em solitário que completou uma viagem de circum-navegação a bordo do “Spray” um barco de 37 foot sloop de 9 toneladas e com a idade de 51 anos começou a partir do porto de Boston em 24 de Abril de 1885 , regressando depois de 46.000 nm a Newport em 1888 no 27 de Junho depois de cruzar o estreito de Magalhães.
Pois o nosso Capitão quando se cruzava com estes navegantes usavam este sistema e por vezes alguns latinos ( Exemplo) pagina 28 o barco espanhol no dia 14 de Julho o “La Vaguisa de Vigo”não lhe deu gasóleo ( Não tinha motor nenhum destes barcos) lhe deu um garrava de vinho Galego.
Hoje em dia como é normal um super tanque não pára para dar vinho ou até se não for obrigado por estações de controlo terrestres possivelmente não o fará para qualquer género de ajuda excepto informar terra de um possível acidente e esperando instruções para actuar ou não. ( Largar pela bordo alguns plásticos com gasóleo isso sim).
Bem encurtando a “Mukanda” Qualquer embarcação que navega em alto mar pela lei internacional têm que ter a frequência de 2182 Khz com botão para carregar em caso de emergência e dar o alarme que tem cerca de 200 nm de alcance (isto depois do Myday e de ter explicado os porquês, e se tiver que abandonar o barco carrega no botão dos 2182 mhz e liga o epir) todos os barcos na zona têm que registar no diário de bordo, e informar os serviços de emergência do acontecimento.
(Determinando os serviços de terra que vai em auxilio) de um modo geral o que estiver mais perto).
Quem tirou a carta de rádio para efeitos de se fazer ao mar para longos distancias sabe isso perfeitamente( Também o canal de 2182 Khz serve por poucos segundos para se chamar como se fosse o canal 16 de VHF para logo se combinar uma frequência de trabalho) Também serve para se mandar um PAN PAN para se avisar as outras embarcações da sua posição e por exemplo ( Estou com problemas como solitário e cansado com avarias por favor se mantenho afastado de mim).
Também fica registado no livro de bordo de todos os barcos que o receberam que te avisarão que é recebido, assim como os Pam Pam relé que quem os receber passará para os outros barcos até este pedido chegar a terra (Portos de Control).
Também poderá em diversas frequências e a horas certas receber a meteorologia e as cartas sinóticas para o sitio em que se encontra. Poderá contactar qualquer porto controle, e pedir ligações telefónicas a qualquer distancia a que se encontre deste, e também com as modems de receber e transmitir Pactor poderá não só dar a sua posição automaticamente como até receber e transmitir email através de um PC.
Ver
http://www.winlink.org/userPositions
Isto são as normas comuns de qualquer barco tudo o resto na minha opinião não é nada seguro pois está fora do sistema pré concebido e aceite pelas leis marítimas.
Nós os iates de cruzeiro temos muitas nets espalhadas , que nos apoiam e operadas por velejadores por todo o mundo, contactam os outros iates que por vezes estão 100 milhas perto de ti.
Um exemplo.
(Quando o Tuiga I entrou em Walviz nós declaramos o proximo porto de entrada e o E.T.A para Luanda.
Surpresa como Luanda não tinha nessa altura o seu serviço a funcionar, eu escutei a pedido do "Sheila" o iate autraliano 2 dias depois de passar o prazo do nosso E.T.A o porto de Walviz Bay a Chamar Luanda (Que não respondia) e o Tuiga.
Lhe respondi utilizando o rádio de bordo do "Sheila deu como encerrada a nossa passagem. A qual ele muito agradeceu pois tinha que preencher os papeis em como nós tínhamos chegado a salvo).
O "Pé de vento" se cruzou com um iate Italiano por cerca de 60 milhas um navegando para o Sul e ele ara o Norte com o mesmo tempo de chuva e vento fraco. Perfeita distancia para um contacto em 19oo mhz banda maritima, mas fora de contacto via VHF.
Isto são comunicações de pessoal que anda no mar. Muito diferente daquele que anda em terra.
O pessoal de terra não precisa de saber o telefone da ponte do barco que se encontra em risco de colisão com ele assim como pode chamar casa com o seu telemóvel o o iridium.
Nós sabemos que no mar nós precisamos por vezes de contactar terra ou barcos longe de nós e infelizmente não sabemos os números de telefones das pontes dos barcos todos para lhe pedir qualquer coisa. O VHF tem um alcance eficaz não mais de 15 nm , um super tanque se desloca acima de 22 knots e precisa cerca de 4 a 5 milhas para virar de bordo.
Por mim me sinto muito nervoso quando alguém em perigosas passagens náuticas me dizem de que tem um (Bolas) UHF operando via satélite militares não abandonados . Para falar com a família que opera os satélites que pensam que os donos os abandonaram (Não é verdade) pois cada vez que apertam o microfone a primeira coisa que sai é a posição geográfica de onde saiu o “Carrier de FM” .Não brinquem com os donos dessas tecnologias os Brasileiros, por exemplo e não só eles, de vez em quando ficam sem o camiões e os equipamentos de casa e acaba tudo em tribunal por usarem comunicações militares.
Alem de serem escutados em todo o mundo inclusive aqui em Portugal.
Um verdadeiro marinheiro sabe sempre no seu barco qual o tempo que tem pela frente por meios próprios , embora se poder deve de trocar opiniões com outro pessoal que por sua vez em terra tem mais tempo para e nas calmas o fazer com mais precisão.
Para terminar vos deixo o seguinte pergunta.
Agora virei piloto de avião e resolvo eliminar tudo o que está escrito em segurança. Só me preocupo com falar com casa, e passar informações da minha viagem o mais secretamente possível para um “Macanudo” ter o exclusivo da reportagem no seu Blogue. Isto de ir ao mar não é, ou deveria de ser um programa como a “Casa dos segredos” que agora dá na TVI se assim o pensam, creio que o melhor é começar a meter câmaras de TV na popa para ver o peixes que apanham .Na cabine para nós os vermos a cozinhar e se houver espaço uma no WC para nós vermos a marca do papel e também os Play Boys.
Desculpem sou operativo e como se diz politicamente incorrecto.
O imarsat e telefones de satélites iridium por experiencia própria é mais caro do que a cerveja e pouco práticos para se explicar Meteorologia nos seus curtos 150 caracteres .
E vós não sabeis os números dos telefones que controlam a navegação marítima.
Sim é bom para chamar a família, mas como vossa segurança é um fiasco e os outros são ilegal .
Joao Costa
ooORza!
Cr6OR/ZS1XP/CTICPS /CR6047/ ZR3917
Carta de Rádio Amador comunicações de Satélite classe A desde 1964. Cartas Sul Africanas e Portuguesas Membro Honorário da Amrad Portugal. Carta classe A Marítima.
Preparativos de contacto em VHF Alto do Dondo Benguela cerca de 1969
Alto do Dondo Benguela cerca de 1969 Recorde de VHF 2 W em AM linha recta recorde ainda hoje nao batido.
Nos tempos em que a tribo Lusa se fez ao mar as instruções eram bastante simples, pois não havia muito tráfego marítimo e as informações para terra era só enviar um barco de volta para informar o Rei de que tinham desembarcado numa terra distante e que tinham baptizado com um nome de um santo qualquer, ou de uma palavra de calendário católico.
Em vez de VHF o barco de comando tinha um facho acesso de noite que todos seguiam, e que ainda hoje a luz da popa se chama de luz de guia.
Comunicações a longa distancia não existiam só por volta do ano de 1700 os Ingleses começaram a hastear bandeiras de abecedário quando se cruzavam com outros navios e se edificavam e sabiam que o primeiro barco a entrar em qualquer porto reportava que se tinha encontrado com o respectivo navio com destino ao porto tal e se estava tudo bem a bordo.
Quem ler o livro Saling alone around the Word da viagem do Capitão Josuha Slocum o primeiro homem em solitário que completou uma viagem de circum-navegação a bordo do “Spray” um barco de 37 foot sloop de 9 toneladas e com a idade de 51 anos começou a partir do porto de Boston em 24 de Abril de 1885 , regressando depois de 46.000 nm a Newport em 1888 no 27 de Junho depois de cruzar o estreito de Magalhães.
Pois o nosso Capitão quando se cruzava com estes navegantes usavam este sistema e por vezes alguns latinos ( Exemplo) pagina 28 o barco espanhol no dia 14 de Julho o “La Vaguisa de Vigo”não lhe deu gasóleo ( Não tinha motor nenhum destes barcos) lhe deu um garrava de vinho Galego.
Hoje em dia como é normal um super tanque não pára para dar vinho ou até se não for obrigado por estações de controlo terrestres possivelmente não o fará para qualquer género de ajuda excepto informar terra de um possível acidente e esperando instruções para actuar ou não. ( Largar pela bordo alguns plásticos com gasóleo isso sim).
Bem encurtando a “Mukanda” Qualquer embarcação que navega em alto mar pela lei internacional têm que ter a frequência de 2182 Khz com botão para carregar em caso de emergência e dar o alarme que tem cerca de 200 nm de alcance (isto depois do Myday e de ter explicado os porquês, e se tiver que abandonar o barco carrega no botão dos 2182 mhz e liga o epir) todos os barcos na zona têm que registar no diário de bordo, e informar os serviços de emergência do acontecimento.
(Determinando os serviços de terra que vai em auxilio) de um modo geral o que estiver mais perto).
Quem tirou a carta de rádio para efeitos de se fazer ao mar para longos distancias sabe isso perfeitamente( Também o canal de 2182 Khz serve por poucos segundos para se chamar como se fosse o canal 16 de VHF para logo se combinar uma frequência de trabalho) Também serve para se mandar um PAN PAN para se avisar as outras embarcações da sua posição e por exemplo ( Estou com problemas como solitário e cansado com avarias por favor se mantenho afastado de mim).
Também fica registado no livro de bordo de todos os barcos que o receberam que te avisarão que é recebido, assim como os Pam Pam relé que quem os receber passará para os outros barcos até este pedido chegar a terra (Portos de Control).
Também poderá em diversas frequências e a horas certas receber a meteorologia e as cartas sinóticas para o sitio em que se encontra. Poderá contactar qualquer porto controle, e pedir ligações telefónicas a qualquer distancia a que se encontre deste, e também com as modems de receber e transmitir Pactor poderá não só dar a sua posição automaticamente como até receber e transmitir email através de um PC.
Ver
http://www.winlink.org/userPositions
Isto são as normas comuns de qualquer barco tudo o resto na minha opinião não é nada seguro pois está fora do sistema pré concebido e aceite pelas leis marítimas.
Nós os iates de cruzeiro temos muitas nets espalhadas , que nos apoiam e operadas por velejadores por todo o mundo, contactam os outros iates que por vezes estão 100 milhas perto de ti.
Um exemplo.
(Quando o Tuiga I entrou em Walviz nós declaramos o proximo porto de entrada e o E.T.A para Luanda.
Surpresa como Luanda não tinha nessa altura o seu serviço a funcionar, eu escutei a pedido do "Sheila" o iate autraliano 2 dias depois de passar o prazo do nosso E.T.A o porto de Walviz Bay a Chamar Luanda (Que não respondia) e o Tuiga.
Lhe respondi utilizando o rádio de bordo do "Sheila deu como encerrada a nossa passagem. A qual ele muito agradeceu pois tinha que preencher os papeis em como nós tínhamos chegado a salvo).
O "Pé de vento" se cruzou com um iate Italiano por cerca de 60 milhas um navegando para o Sul e ele ara o Norte com o mesmo tempo de chuva e vento fraco. Perfeita distancia para um contacto em 19oo mhz banda maritima, mas fora de contacto via VHF.
Isto são comunicações de pessoal que anda no mar. Muito diferente daquele que anda em terra.
O pessoal de terra não precisa de saber o telefone da ponte do barco que se encontra em risco de colisão com ele assim como pode chamar casa com o seu telemóvel o o iridium.
Nós sabemos que no mar nós precisamos por vezes de contactar terra ou barcos longe de nós e infelizmente não sabemos os números de telefones das pontes dos barcos todos para lhe pedir qualquer coisa. O VHF tem um alcance eficaz não mais de 15 nm , um super tanque se desloca acima de 22 knots e precisa cerca de 4 a 5 milhas para virar de bordo.
Por mim me sinto muito nervoso quando alguém em perigosas passagens náuticas me dizem de que tem um (Bolas) UHF operando via satélite militares não abandonados . Para falar com a família que opera os satélites que pensam que os donos os abandonaram (Não é verdade) pois cada vez que apertam o microfone a primeira coisa que sai é a posição geográfica de onde saiu o “Carrier de FM” .Não brinquem com os donos dessas tecnologias os Brasileiros, por exemplo e não só eles, de vez em quando ficam sem o camiões e os equipamentos de casa e acaba tudo em tribunal por usarem comunicações militares.
Alem de serem escutados em todo o mundo inclusive aqui em Portugal.
Um verdadeiro marinheiro sabe sempre no seu barco qual o tempo que tem pela frente por meios próprios , embora se poder deve de trocar opiniões com outro pessoal que por sua vez em terra tem mais tempo para e nas calmas o fazer com mais precisão.
Para terminar vos deixo o seguinte pergunta.
Agora virei piloto de avião e resolvo eliminar tudo o que está escrito em segurança. Só me preocupo com falar com casa, e passar informações da minha viagem o mais secretamente possível para um “Macanudo” ter o exclusivo da reportagem no seu Blogue. Isto de ir ao mar não é, ou deveria de ser um programa como a “Casa dos segredos” que agora dá na TVI se assim o pensam, creio que o melhor é começar a meter câmaras de TV na popa para ver o peixes que apanham .Na cabine para nós os vermos a cozinhar e se houver espaço uma no WC para nós vermos a marca do papel e também os Play Boys.
Desculpem sou operativo e como se diz politicamente incorrecto.
O imarsat e telefones de satélites iridium por experiencia própria é mais caro do que a cerveja e pouco práticos para se explicar Meteorologia nos seus curtos 150 caracteres .
E vós não sabeis os números dos telefones que controlam a navegação marítima.
Sim é bom para chamar a família, mas como vossa segurança é um fiasco e os outros são ilegal .
Joao Costa
ooORza!
Cr6OR/ZS1XP/CTICPS /CR6047/ ZR3917
Carta de Rádio Amador comunicações de Satélite classe A desde 1964. Cartas Sul Africanas e Portuguesas Membro Honorário da Amrad Portugal. Carta classe A Marítima.
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