Ser Marinheiro! E mais do que gostar de falar sobre o Mar...Muito mais...Do que isso.
Foto.
X-Pa Continuando a apostar na vela Angolana!
Como tudo muda constantemente na vida, esta maneira de estar e pensar, no desporto de vela , também mudou ,e apesar de muita resistência dos mais renitentes, eles acabaram por ficarem em minoria, e este acontecimento de alterações náuticas se tornou uma realidade. Os marinheiros amadores velejadores em especialmente falando dos de longo curso, hoje já pouco resta. Perderam o controle dos clubes, que agora de um modo geral são controlados a partir do Bar, e de conversas sem nexo pela pouca ou nenhuma experiência do que e a arte de navegar .
São os chamados teóricos e leitores de revistas náuticas, alguns ate nunca saíram da área do seu porto ou ancoradouro da sua marina.
Este magnifico hobby que no verão enchiam com o colorido das suas velas as Baías e estatuários dos rios, e toda a costa de países de tradição náutica .
E nos Invernos os seus clubes com os barcos em seco fazendo eles mesmo a sua manutenção ou ate mesmo construção de novas embarcações se acabou.
Raras excepções tal como na Inglaterra e uns poucos mais aqui pela Europa.
Hoje se compra um barco e se manda entregar na sua Baía , com tripulação paga ou então em cima de um cargueiro e depois alguém que o vá buscar ao desembarque e lho amarre no pontão da sua marina, a onde alguém lhe vai levar as bebidas para a festa do “Bota a Baixo”.
Muitos deles nem sequer limpam o barco tendo para isso tripulação paga para os servir.
Felizmente que há alguns que começam por estes últimos ( “Fictícios marinheiros"), e mais tarde conseguem ver a realidade e vêem se sentar junto aqueles poucos que ainda resistem há mudança completa do sistema deste magnifico desporto.
Nos antigos clubes náuticos, se tinham um bar para se beber umas cervejas ou comer umas sandes, se discutia quando a direcção do clube mandaria arranjar os quartos de banho e pouco mais .
Agora os clubes náuticos são só para ornamentar hotéis de luxo com as sua marinas cheias de barcos caríssimos e tripulações altamente pagas para praticamente nunca navegarem a não ser ate a rampa do clube afim de os tirarem para fora de agua e pintarem o fundo.
As tradicionais e muito seguras amarrações, foram substituídas pelos pontões das marinas que por algumas vezes não estão protegidas aos ventos forte, tirando assim a possibilidade de o barco aproar ao vento e se defender.
Não! estão amarrados em pontões e, por vezes, recebendo o temporal de lado rebentando com barcos e pontos de amarração dos pontões.
Nova arte de Marinharia. Não sabem que o mar tem força e de que um barco só se pode defender se receber o vento pela proa, galgando as vagas, ou por vezes virando a popa, e correndo com o tempo. ( Antigamente os barcos se faziam ao mar para enfrentar as tempestades saindo dos portos menos seguros).
Marinas SIM em docas com muralhas e bem protegidas dos ventos e ondas mais fortes. O resto e Treta .
Um Clube e sem duvida uma coisa fundamental no nosso desporto, Lá cabemos todos, os de barcos a motor, os pescadores desportivos os “Teóricos” mas por favor deixem um pouco para os Antigos tradicionais velejadores,
Eles não precisam de alguém que queira financiar um BRUTO HOTEL para eles poderem ter uma placa para reparar ou guardas as suas coisas.
Claro clube decente, e eficiente que sirva na totalidade os desportos aquáticos.
Nada de uma cabana a beira mar... .
A Conversa já vai muito longa e o arrazoado já deve de ter atingido o seu objectivo que não e bater em ferro frio ou arranjar inimigos, mas sim aquecer os ânimos novos que se vêem no Horizonte.
As evidentes desculpas para aqueles que se sentem injustiçados ou atingidos nestas simples mas democráticas e sem duvida mal escrita linhas.
Mas de um modesto “Fragateiro” também não muito há a esperar a não ser o seu amor ao Mar e as amizades e maneira de ser que só no mar se adquirem.
São os chamados teóricos e leitores de revistas náuticas, alguns ate nunca saíram da área do seu porto ou ancoradouro da sua marina.
Este magnifico hobby que no verão enchiam com o colorido das suas velas as Baías e estatuários dos rios, e toda a costa de países de tradição náutica .
E nos Invernos os seus clubes com os barcos em seco fazendo eles mesmo a sua manutenção ou ate mesmo construção de novas embarcações se acabou.
Raras excepções tal como na Inglaterra e uns poucos mais aqui pela Europa.
Hoje se compra um barco e se manda entregar na sua Baía , com tripulação paga ou então em cima de um cargueiro e depois alguém que o vá buscar ao desembarque e lho amarre no pontão da sua marina, a onde alguém lhe vai levar as bebidas para a festa do “Bota a Baixo”.
Muitos deles nem sequer limpam o barco tendo para isso tripulação paga para os servir.
Felizmente que há alguns que começam por estes últimos ( “Fictícios marinheiros"), e mais tarde conseguem ver a realidade e vêem se sentar junto aqueles poucos que ainda resistem há mudança completa do sistema deste magnifico desporto.
Nos antigos clubes náuticos, se tinham um bar para se beber umas cervejas ou comer umas sandes, se discutia quando a direcção do clube mandaria arranjar os quartos de banho e pouco mais .
Agora os clubes náuticos são só para ornamentar hotéis de luxo com as sua marinas cheias de barcos caríssimos e tripulações altamente pagas para praticamente nunca navegarem a não ser ate a rampa do clube afim de os tirarem para fora de agua e pintarem o fundo.
As tradicionais e muito seguras amarrações, foram substituídas pelos pontões das marinas que por algumas vezes não estão protegidas aos ventos forte, tirando assim a possibilidade de o barco aproar ao vento e se defender.
Não! estão amarrados em pontões e, por vezes, recebendo o temporal de lado rebentando com barcos e pontos de amarração dos pontões.
Nova arte de Marinharia. Não sabem que o mar tem força e de que um barco só se pode defender se receber o vento pela proa, galgando as vagas, ou por vezes virando a popa, e correndo com o tempo. ( Antigamente os barcos se faziam ao mar para enfrentar as tempestades saindo dos portos menos seguros).
Marinas SIM em docas com muralhas e bem protegidas dos ventos e ondas mais fortes. O resto e Treta .
Um Clube e sem duvida uma coisa fundamental no nosso desporto, Lá cabemos todos, os de barcos a motor, os pescadores desportivos os “Teóricos” mas por favor deixem um pouco para os Antigos tradicionais velejadores,
Eles não precisam de alguém que queira financiar um BRUTO HOTEL para eles poderem ter uma placa para reparar ou guardas as suas coisas.
Claro clube decente, e eficiente que sirva na totalidade os desportos aquáticos.
Nada de uma cabana a beira mar... .
A Conversa já vai muito longa e o arrazoado já deve de ter atingido o seu objectivo que não e bater em ferro frio ou arranjar inimigos, mas sim aquecer os ânimos novos que se vêem no Horizonte.
As evidentes desculpas para aqueles que se sentem injustiçados ou atingidos nestas simples mas democráticas e sem duvida mal escrita linhas.
Mas de um modesto “Fragateiro” também não muito há a esperar a não ser o seu amor ao Mar e as amizades e maneira de ser que só no mar se adquirem.
PS:Há leitores que gostam do mar mas tem o costume de lerem sempre entre linhas.
Tirando por isso muitas vezes o ponto errado que se pretendia passar nestes péssimos escritos.
Como isto aqui escrito não tem valor racional ignore e se mantenha quieto, não envie email, pois nada fará mudar a minha linha de pensamento.
Todos nos temos milhares de milhas debaixo da quilha., e estrelas verdes ou encarnadas nas nossas bandeiras.
Lembre-se de que um “Papel” impresso e colado por cima da sua secretaria com a palavra “Think” como o fazia o fundador da I.B.M o vai ajudar a si e aos seus frequentadores do seu escritório a não falar muito e medir as palavras. E claro ler com atenção.
1 De que clube e que eu falo?
Tirando por isso muitas vezes o ponto errado que se pretendia passar nestes péssimos escritos.
Como isto aqui escrito não tem valor racional ignore e se mantenha quieto, não envie email, pois nada fará mudar a minha linha de pensamento.
Todos nos temos milhares de milhas debaixo da quilha., e estrelas verdes ou encarnadas nas nossas bandeiras.
Lembre-se de que um “Papel” impresso e colado por cima da sua secretaria com a palavra “Think” como o fazia o fundador da I.B.M o vai ajudar a si e aos seus frequentadores do seu escritório a não falar muito e medir as palavras. E claro ler com atenção.
1 De que clube e que eu falo?
2 peço desculpa aos que se poderiam melindrar?
3 És velejador e tentas fazer algumas coisa ou já o fizestes pelo desporto da vela ou de outros desportos náuticos na terra em que habitas ou no teu país?
4 Que fizestes tu pelo clube a que pertences?
CV.
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