Todas as maos ao conves!
Caro João,
Acabei de falar com o Humberto que já teve oportunidade de falar com o Fernando. Como natural, estão um pouco em estado de choque.
Segundo soube, teriam trocado de quarto e efectuado breefing, verificando rumo limpo. Parece que estariam com algum vento e a fazer entre 9 a 10 nós. Terão descaído sobre o rumo traçado e com lua nova a visibilidade era nula, para além dos faróis de sinalização estarem apagados. Pelas 4 ter-se-ia dado o triste desfecho. Foram recolhidos de madrugada por uma embarcação de pesca que estaria na vizinhança e os terá socorrido. Algumas escoreações pois tiveram de abandonar o barco descalços e sem condições para os escolhos em redor que parece ficam 1 metro acima de água. Estão bem, mas o barco está perdido.
Vão precisar sem duvida de uma palmadinha nas costas. Acontece aos melhores e sem duvida estamos todos com ele.
Lá dizia Platão que os homens se dividem em mortos, vivos e os que andam no Mar.
Ooooooorrrrçççççaaaaaa
João Baracho
“Eterno”
Agradeço-te que me vás mantendo ao corrente. O Sancho foi o primeiro comandante com quem naveguei e não quero deixar de mostrar o meu apreço por ele assim que houver oportunidade.
Abraços e ao dispôr para o que for preciso.
PAndrade.
Meu Irmão Fernando!
~Estamos aqui toda a tripulacao do Calema.
Abraços fraternal
João Costa
oOORza
Capitão Vingança
Para a tripulação e patrão do "FADA", um abraço fraterno de solidariedade. Todos os que andam no mar sentem a profunda tristeza da perda do "FADA". Estão bem os marinheiros, assim cremos e desejamos. A vida renasce e trará momentos gratificantes a todos vós, de tal modo que a perda de hoje se transformará em mais uma enriquecedora experiência.
CORAGEM E VAI ACIMA....
Abílio Silva
Vingança
Agradeço a oportunidade de fazer chegar ao Sanchito, Vidal e ao outro tripulante, o meu abraço.
Obrigado, Nico
Capitão Vingança
Em nome dos sócios do Clube Naval de Luanda e da Irmandade da Costa de Angola, transmite ao Comandante Sancho e tripulação um grande abraço de amizade, neste momento difícil.
Ooorça
Mário Fontes
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